sábado, 20 de dezembro de 2008

Rosa


Rosa negra,
tão bela és.
Rosa cândida,
de leve perfume.
Sem espinhos para tocar,
espera a aurora
sussurrando cantares
enquanto se embala ao vento.
Formosa ao amanhecer,
de tão inocente ser.
Veste-se de orvalho e encanto,
esperando o sol aquecer.
Leva olhares de ciúme,
afagos de quem ama,
desprezo por ser bela,
e sorrisos ternos, muitos.
(escrito por mim)

6 comentários:

Anónimo disse...

Olá Xana,

Que bela é a sua escrita. Que bela e profunda é a sua "rosa"!

É uma felicidade poder ler os seus poemas, impregnados de doce ternura e amor!

Beijinho,

Renato

Regular Joe disse...

Maravilhoso poema! Magno em profundidade, cândido nos sentires, lindo pela forma. Comove-nos e nos faz pensar demais.
Beijos carinhosos, com aroma de rosas, do João

Unknown disse...

Obrigado renato...como é bom saber que temos alguém que nos lê!
Feliz Natal :)

Unknown disse...

Esta rosa pode ser qualquer um de nós, e sentir o que ela sente.
Fique bem João, e volte sempre.
Beijo de BOas festas :)

Katarine Rosalem disse...

Ei!
Obrigada pela visita!
Achei lindo seus versos.
profundos e bonitos!
Voltarei em breve, e espero que vc volte à minha Aquarela! também!

Grande abraço!

Periféricos Atalhos disse...

Poemar raro para uma rosa negra.