sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O hoje


O medo que me persegue,

a insegurança que dói.

A ausência que me machuca,

o vazio que me consome.

Sinto sede de estar.

Sinto fome do ontem.

Sinto ódio e nojo.

Sinto que me mudaram.

Sinto que não sou eu,

e choro... porque sei que nada vai ser como antes.

(escrito por mim)

8 comentários:

Periféricos Atalhos disse...

Xana, que grata surpresa. Uma bela poeta. O mais interessante de tudo, é que existe uma interpretação diferente pra cada vez que a sua poesia é lida. Como respondi lá no blog, repito aqui: venho sonhando com Lisboa e, não faço a menor do porque.

Um abraço.

Unknown disse...

Obrigado Sérgio pela visita e pelo comentário elogioso.
Eu sei porque pensa em Lisboa...é uma cidade linda ^^
Volte sempre

Cris Rubi disse...

A resposta para o futuro está no passado...

Cris Rubi disse...

Use bem agora o que o passado lhe ensinou para preparar um futuro de valor.

Anónimo disse...

Amiga que lindas palavras de teu blog, ja pensou em publicar seus poemas? muitas pessoas precisam ler esses versos lindos e se encantar... espero q estejas bem!!! super abraço

Unknown disse...

Obrigado pelas tuas palavras tão sábias Rubi,o passado foi bem forte sim e o presente também o é, mas houve um click mau que me deixou assim , e tenho de ir buscar forças para o ultrapassar.
Apenas uma fase menos boa, mas vai passar :)

Unknown disse...

Paty, que bom que vieste ao meu cantinho, e que bom que gostaste do que escrevo.
Aguardo ansiosa novas visitas tuas ...beijos ^^

Adriana Alves disse...

Vim cá desejar mais uma vez pela poetisa que é! Adoro a sua poesia. Uma boa noite. Jinhos